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Ações de fiscalização na área de Agualva-Cacém

Na sequência de diversas ações efetuadas pela IGAC nos ultimo mês no concelho da Amadora e Sintra, locais onde se têm registado um elevado numero de violações da propriedade intelectual, a IGAC voltou no passado fim de semana em colaboração com a Autoridade Tributária e a PSP, a realizar fiscalizações em estabelecimentos de diversão noturna na área de Agualva-Cacém, de onde resultou a apreensão de duas dezenas de CD's e de computadores que continham um total aproximado de 22.000 obras musicais fixadas/gravadas ou em execução pública, sem autorização de autores, produtores e artistas/intérpretes.
Em resultado das ações de fiscalização efetuadas nos referidos concelhos a IGAC já apreendeu mais de 3 centenas de CDs, diversos computadores e outros suportes tecnológicos nomeadamente pen's-drive e discos externos com mais de 65.000 ficheiros com cópias de obras musicais resultantes de downloads ilegais, tendo sido efetuadas as devidas participações ao Ministério Público por indícios da prática de crime de usurpação ou aproveitamento de obra usurpada.
Nos mesmos concelhos, foram ainda levantados diversos autos de contraordenação por falta da mera comunicação prévia, a qual consiste na declaração da informação necessária à verificação do cumprimento dos requisitos legais, feita pelo agente económico ou promotor antes do início da atividade, do funcionamento de recinto fixo ou da realização de espetáculo de natureza artística, resultantes da publicação do Decreto-Lei n.º 23/2014, de 14 de fevereiro, que entrou em vigor no passado dia 15 de abril de 2014, onde foram estabelecidos novos procedimentos ao nível do licenciamento dos espetáculos.
Recorda-se que esta comunicação tem por finalidade garantir a tutela dos direitos de autor e conexos devidos pela representação ou execução, nomeadamente, dos autores, artistas, intérpretes e executantes e dos produtores fonográficos.
A IGAC esteve, também, no passado domingo, no distrito de Setúbal, nomeadamente em Santiago do Cacém e Grândola, onde procedeu à fiscalização de espetáculos de natureza artística (tauromáquico e de exibição de obra cinematográfica), do que resultou o levantamento de autos de contraordenação também por infrações diversas ao Decreto-Lei n.º 23/2014, de 14 de fevereiro.

Estas operações inserem-se num conjunto de ações efetuadas pela IGAC, em colaboração com os órgãos de polícia criminal, nas várias regiões do país onde se verifica, com mais frequência, a execução pública de obras musicais e enquadram-se num programa mais vasto de combate às violações da propriedade intelectual, através da fiscalização dos locais onde este tipo de prática é mais recorrente, com a finalidade de travar o aumento deste tipo de infrações.


Ações de fiscalização na cidade do Porto

A Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC), nos passados dias 20 e 21 de junho, em  conjunto com Policia de Segurança Pública na cidade do Porto, levou a efeito ações inspetivas planeadas, em diversas áreas, no âmbito do Direito de Autor e Direitos Conexos.

Concretamente, no dia 20 de junho, e com a 3ª Divisão da PSP do Porto, as ações incidiram em estabelecimentos/salões de jogos, tendo sido apreendidos equipamentos informáticos, por indícios de violação ao Código do Direito de Autor e Direitos Conexos, os quais continham gravados videojogos para utilização pública, sem que o proprietário tivesse feito prova da legalidade dos mesmos ou apresentado qualquer permissão para a sua utilização em estabelecimentos do género.

Na mesma data, foram ainda fiscalizados diversos estabelecimentos de diversão noturna, na baixa do Porto, onde decorriam espetáculos de natureza artística, nomeadamente música ao vivo e atuação de Dj's, tendo resultado o levantamento de diversos autos de contraordenação por falta da mera comunicação prévia, a qual consiste na declaração da informação necessária à verificação do cumprimento dos requisitos legais, a efetuar pelo agente económico ou promotor, antes da realização de espetáculo de natureza artística, resultantes da publicação do Decreto-Lei n.º 23/2014,de 14 de fevereiro.

Recorda-se que esta comunicação tem por finalidade garantir a tutela dos direitos de autor e conexos devidos pela representação ou execução, designadamente dos autores, artistas, intérpretes e executantes e dos produtores fonográficos.

Em 21 de junho, em colaboração com a 1.ª Divisão do COMETPOR da PSP do Porto, a IGAC efetuou uma operação na feira da Vandoma, onde foram detidos pela PSP 11 indivíduos por indícios da prática de crime de usurpação de direito de autor, resultado da apreensão de mais de 2.000 fonogramas e videogramas com cópias de obras musicais e cinematográficas.

Estas operações inserem-se num conjunto de ações efetuadas pela IGAC, em colaboração com os órgãos de polícia criminal, nas várias regiões do país onde se verifica, com mais frequência, a execução pública de obras musicais e enquadram-se num programa mais vasto de combate às violações da propriedade intelectual, através da fiscalização dos locais onde este tipo de prática é mais recorrente, com a finalidade de travar o aumento deste tipo de infrações.


Novo regime de espetáculos de natureza artística foi tema de sessão de esclarecimentos em Constância

No passado dia 3 de julho, a Inspeção-geral das Atividades Culturais, em articulação com o Município de Constância, ministrou uma sessão de esclarecimento no âmbito do Novo Regime de Espetáculos de Natureza Artística, que decorreu no Cine-teatro daquele município.

A iniciativa contou, sobretudo, com a participação de delegados municipais dos concelhos vizinhos, com representantes de coletividades sediadas em Constância e ainda com Agentes das Forças Policiais (Comandantes da Guarda Nacional Republicana e da Polícia de Segurança Pública), cuja intervenção se revela estratégica para a disseminação e exercício da atividade/missão da IGAC.

Perante uma plateia muito motivada e participativa, a IGAC procurou clarificar e sensibilizar os vários públicos para os novos procedimentos a adotar, ao nível do licenciamento de espetáculos, decorrentes da entrada em vigor do Decreto-lei n.º 23/2014, de 14 de fevereiro.

A IGAC esteve representada pelo Senhor Inspetor-Geral das Atividades Culturais, Dr Luís Silveira Botelho, pelo Técnico Superior Jurista, Dr. Júlio Melo e pelo Inspetor Principal, Engº Ricardo Hipólito, que apresentaram a filosofia e as principais inovações do novo regime.


Ações de fiscalização na baixa de Lisboa e em Sintra

A Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC), nos passados dias 4 e 5 julho, a IGAC fiscalizou mais de 20 estabelecimentos de diversão noturna e teatros, na baixa de Lisboa e na vila de Sintra, onde decorriam espetáculos de natureza artística, nomeadamente música ao vivo, atuação de Dj's e exibição de peças de teatro, tendo tais ações resultado no levantamento de uma dezena de autos de contraordenação, quer por falta da mera comunicação prévia - a qual consiste na declaração da informação necessária à verificação do cumprimento dos requisitos legais, a efetuar pelo agente económico ou promotor, antes da realização de espetáculo de natureza artística - quer por outro tipo de infrações aos requisitos previstos do Decreto-Lei n.º 23/2014,de 14 de fevereiro.

Recorde-se que a comunicação prévia tem por finalidade garantir a tutela dos direitos de autor e conexos devidos pela representação ou execução, designadamente dos autores, artistas, intérpretes e executantes e dos produtores fonográficos.

Esta operação insere-se num conjunto de ações efetuadas pela IGAC, nas várias regiões do país tendo por finalidade a fiscalização do cumprimento das normas do novo regime jurídico dos espetáculos de natureza artística.


Ações de fiscalização da IGAC

A Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC), na última quinzena de julho, fiscalizou 40 estabelecimentos de diversão noturna, cinemas e teatros, nos concelhos de Lisboa, Setúbal, Vila Franca de Xira e Silves, onde decorriam espetáculos de natureza artística, nomeadamente música ao vivo, atuação de Dj's, exibição de peças de teatro e de obras cinematográficas.

Em resultado das ações, foram levantados 10 autos de contraordenação, sobretudo por falta de comunicação prévia à IGAC, de autorização dos titulares de direitos e de Registo de Promotor de Espetáculos de Natureza Artística e apreendidos equipamentos que totalizavam cerca de 65.000 ficheiros com obras protegidas, destinadas a execução pública, sem autorização de autores, produtores e artistas/intérpretes, com a correspondente participação ao Ministério Público por indícios da prática de crime de usurpação ou aproveitamento de obra usurpada.

Esta operação insere-se num conjunto de ações efetuadas pela IGAC, das quais algumas contaram com a colaboração com diversas entidades e/ou órgãos de policia criminal, nomeadamente a GNR, PSP e a Autoridade Tributária e Aduaneira, em várias regiões do país, tendo por finalidade a fiscalização do cumprimento das normas do novo regime jurídico dos espetáculos de natureza artística, bem como combate às violações do Direito de Autor e Direitos Conexos. Estão previstas para o mês de agosto várias ações de norte a sul do país para combater a prática deste tipo de ilícitos.


Ações de fiscalização em Mafra e Caldas da Rainha

No ultimo fim de semana de agosto, a Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC) em ação conjunta com a Autoridade Tributária (AT) e elementos da Guarda Nacional Republicana (GNR),  fiscalizou 15 estabelecimentos de diversão noturna, nos concelhos de Mafra e Caldas da Rainha, onde decorriam espetáculos de natureza artística, nomeadamente música ao vivo, atuação de Dj's, tendo ainda sido fiscalizado um espetáculo tauromáquico, onde se procedeu a verificação do cumprimento dos requisitos estipulados pelo novo Regulamento do Espetáculo Tauromáquico, em vigor desde o passado dia 12 de agosto.

Em resultado das ações, foram levantados 6 autos de contraordenação, sobretudo por falta de pedido de submissão de autorização prévia à IGAC, de autorização dos titulares de direitos e falta de registo de promotor de espetáculos de natureza artística. No decurso das ações foram apreendidos equipamentos que totalizavam cerca de 7.500 ficheiros com obras protegidas, destinadas a execução pública, sem autorização de autores, produtores e artistas/intérpretes, com a correspondente participação ao Ministério Público por indícios da prática de crime de usurpação ou aproveitamento de obra usurpada.

Esta operação insere-se num conjunto de ações efetuadas pela IGAC, das quais algumas contaram com a colaboração com diversas entidades e/ou órgãos de policia criminal, nomeadamente a GNR, PSP e a Autoridade Tributária e Aduaneira, em várias regiões do país, tendo por finalidade a fiscalização do cumprimento das normas do novo regime jurídico dos espetáculos de natureza artística, bem como combate às violações do Direito de Autor e Direitos Conexos e o cumprimento do Regulamento dos Espetáculos Tauromáquicos. Estão previstas ainda para o mês de setembro, também em localidades junto a praia, várias ações de norte a sul do país para combater a prática deste tipo de ilícitos.


Destruição de material apreendido

No passado dia 30 de Abril a Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC), procedeu, por decisões judiciais, à destruição de cerca de quatro toneladas de CD e DVD ilegais, material informático (computadores, discos rígidos externos, pens, etc.) e cópias de obras literário-cientificas fotocopiadas, material este que se encontrava apreendido em resultado de centenas de ações efetuadas por esta Inspeção-Geral e por outras entidades, nomeadamente a PSP, GNR e ASAE.

A apreensão deste tipo de material, insere-se num vasto conjunto de ações efetuadas pela IGAC, e também em colaboração com outras autoridades públicas e órgãos de polícia criminal em várias regiões do país, enquadram-se num programa de combate às violações da propriedade intelectual, alertando de forma preventiva e repressiva, para a importância do respeito pelo direito de autor e direitos conexos.

No mesmo dia, houve lugar à celebração de um protocolo nas instalações da IGAC (Palácio Foz/Restauradores), entre a Procuradoria Geral da República (PGR), a Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC) e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), representadas, respetivamente, pelo Senhor Vice-Procurador-Geral da República – Dr. Adriano Cunha; Senhor Inspetor-Geral da IGAC – Dr. Luís Silveira Botelho e Senhor Inspetor-Geral da ASAE – Dr. Pedro Portugal Gaspar.

Este protocolo estabelece procedimentos de articulação entre as três entidades para efeitos de tramitação dos exames periciais de fonogramas e videogramas (CD e DVD) apreendidos na área do direito de autor e dos direitos conexos, suspeitos de usurpação, contrafação ou cópia não autorizada, quando tenha havido detenção em flagrante delito nos termos do Código de Processo Penal, tendo entre outros como principal objetivo adequar os critérios para a realização de exames e perícias a produtos apreendidos, às exigências de prova e aos termos e prazos do processo sumário, garantindo um andamento mais célere ao processo de exame pericial, através de procedimentos de mecanismos de verificação da conformidade legal dos objetos apreendidos e mecanismos de comunicação entre as partes por forma a permitir a celeridade e finalização dos inquéritos no prazo mais curto possível.

A destruição agora realizada vem juntar-se a outra realizada no corrente ano de sete toneladas de material apreendido, num total de 32.724 CD's; de 48.268 DVD's e de cópias de obras literário-cientificas fotocopiadas a que se associa a destruição de diverso material informático, nomeadamente, computadores, discos externos e pens, totalizando 11 toneladas de material destruído até ao momento, no ano 2014.


Novo diploma dos espetáculos entra em vigor

Entra hoje em vigor o novo Regime de Instalação, Realização e Classificação de Espetáculos de Natureza Artística - Dec.-Lei 23/2014, de 14 de fevereiro - que revê e atualiza os anteriores regimes e agiliza e simplifica procedimentos.

O atual regime assenta na mera comunicação prévia, que consiste na declaração da informação necessária à verificação do cumprimento dos requisitos legais, feita pelo agente económico ou promotor antes do início da atividade, do funcionamento de recinto fixo ou da realização de espetáculo de natureza artística, independentemente do local onde o mesmo se realize.

A mera comunicação prévia através do balcão único eletrónico de serviços estará disponível após aprovação dos procedimentos específicos de utilização e funcionamento, por portaria do membro do Governo responsável pela área da cultura.

Até à publicação da portaria mantêm-se os mesmos procedimentos, acrescendo a necessidade de serem submetidos os elementos que até então não eram obrigatórios e que constam do n.º 2 do artigo 5.º do DL no 23/2014, nomeadamente, o previsto na alínea f) Cópia de apólice de seguro de responsabilidade civil ou garantia ou instrumento financeiro equivalentes, nos termos dos n.ºs 2 e 3 do artigo 13.º do DL n.º 92/2010, de 26 de julho, que cubra eventuais danos decorrentes da realização dos espetáculos, quando não estejam cobertos por seguro, garantia ou instrumento financeiro equivalente referente ao recinto ou ao local de realização do espetáculo.

Encontram-se disponíveis na área "Formulários" os novos modelos que atualizam os elementos obrigatórios, sendo, no futuro, substituídos pelos formulários eletrónicos a serem disponibilizados no balcão único eletrónico de serviços.


Ação de fiscalização em Sexshops

No decurso da segunda quinzena de março e no âmbito da atividade de venda, aluguer e  exibição pública de videogramas foram inspecionados 13 estabelecimentos comerciais de venda e  exibição de produtos de conteúdo pornográfico, designados por estabelecimentos sex shop. A operação resultou na apreensão de um número superior a 1000 exemplares de videogramas de cariz pornográfico ou obsceno que não foram objeto da autenticação e classificação legalmente obrigatórias, tendo sido determinada a abertura dos correspondentes processos de contraordenação.

No final do mês de março e em ação conjunta da IGAC com a Autoridade Tributária, SEF e PSP foi realizada operação de fiscalização no Concelho de Sintra, na região de Massamá, a vários recintos de espetáculos e estabelecimentos de diversão noturna onde decorriam espetáculos e execução pública de obras musicais onde resultou a apreensão de equipamentos com 31 mil obras fixadas. Recorde-se que dias antes, uma ação da IGAC no Montijo em colaboração com a GNR tinha também resultado na apreensão de equipamentos informáticos que tinham fixados um número superior a 25 mil obras musicais. No resultado desta duas operações foram apreendidos equipamentos com um número superior a 50 mil ficheiros musicais para execução pública, sem autorização dos respetivos titulares de direitos

Na área de competência da IGAC, a operação resultou na apreensão de várias dezenas de CD's, computadores e suportes tecnológicos de fixação das obras que continham um total aproximado de 31 mil obras musicais fixadas ou em execução pública, sem autorização de autores, produtores e artistas/intérpretes. Em resultado, foram levantados 4 autos de notícia e efetuadas as correspondentes participações ao Ministério Público por indícios da prática de crime de usurpação ou aproveitamento de obra usurpada

Recorde-se que no presente ano procedeu-se já à destruição de 7 toneladas de material apreendido, num total de 32.724 CD's, de 48.268 DVD's e de cópias de obras literário-cientificas fotocopiadas e ainda na destruição de diverso material informático, nomeadamente, computadores, discos externos e pen drive em resultado de decisões  judiciais.

Esta operação insere-se num conjunto de ações efetuadas pela IGAC, também em colaboração com outras autoridades públicas e órgãos de polícia criminal nas várias regiões do país onde se verifica, com mais frequência, a execução pública de obras musicais e enquadram-se num programa mais vasto de combate às violações da propriedade intelectual que visa atuar, preventivamente, junto do público escolar e da população em geral, alertando para a importância do respeito pelo direito de autor e direitos conexos e, repressivamente, através da fiscalização dos locais onde este tipo de prática é mais recorrente, com a finalidade de travar o aumento deste tipo de infrações.


Ação de fiscalização no concelho de Sintra

No passado dia 30 de março, a Inspeção-Geral das Atividades Culturais, em ação conjunta com a Autoridade Tributária, SEF e PSP realizou uma operação de fiscalização no Concelho de Sintra, na área de Massamá, onde fiscalizou vários recintos de espetáculos e estabelecimentos de diversão noturna onde decorriam espetáculos de natureza artística e execução pública de obras musicais.

Na área que diretamente diz respeito à competência da IGAC, do direito de autor e dos direitos conexos, a operação resultou na apreensão de dezenas de CD's, vários computadores e suportes tecnológicos de fixação das obras que continham um total aproximado de 31 mil obras musicais fixadas ou em execução pública, sem autorização de autores, produtores e artistas/intérpretes.

Em resultado, foram levantados 4 autos de notícia e efetuadas as correspondentes participações ao Ministério Público por indícios da prática de crime de usurpação ou aproveitamento de obra usurpada

Recorde-se que no presente ano procedeu-se já à destruição de 7 toneladas de material apreendido, num total de 32.724 CD's, de 48.268 DVD's e de cópias de obras literário-científicas fotocopiadas e ainda na destruição de diverso material informático, nomeadamente, computadores, discos externos e pen drive em resultado de decisões  judiciais.

Esta operação insere-se num conjunto de ações efetuadas pela IGAC, também em colaboração com outras autoridades públicas e órgãos de polícia criminal nas várias regiões do país onde se verifica, com mais frequência, a execução pública de obras musicais e enquadram-se num programa mais vasto de combate às violações da propriedade intelectual que visa atuar, preventivamente, junto do público escolar e da população em geral, alertando para a importância do respeito pelo direito de autor e direitos conexos e, repressivamente, através da fiscalização dos locais onde este tipo de prática é mais recorrente, com a finalidade de travar o aumento deste tipo de infrações.

Estão programadas para o corrente ano várias ações no Centro, Norte e Sul com a finalidade de travar o aumento da “pirataria” audiovisual, fonográfica, tecnológica e na área do livro por via das reproduções ilícitas de edições originais de livros.


"IGAC vai à Escola" em Aveiro

A Inspeção-Geral das Atividades Culturais  realizou, no passado dia 25 de março, mais uma sessão pedagógica no âmbito do projeto "IGAC vai à Escola", desta vez no distrito de Aveiro, nas Escolas Básicas São Bernardo em Aveiro e Rio Novo do Príncipe, em Cacia, com o objetivo de sensibilizar os alunos dos 5.º e 6.º anos do 2º ciclo do ensino básico para a defesa dos direitos de autor e dos direitos conexos.

Esta iniciativa contou com cerca de 120 alunos e recebeu o entusiástico acolhimento de todos os participantes, alunos e professores, o que constitui mais um gratificante incentivo à prossecução deste projeto.

Recorde-se que projeto pedagógico "IGAC vai à Escola" foi lançado no ano letivo de 2011 e já envolveu mais de um milhar de alunos, tendo em julho de 2013 sido apresentado em Bruxelas no Observatório Europeu de Contrafação.

Este Projeto tem por objetivo divulgar e alertar para a importância da propriedade intelectual junto das camadas mais jovens do público consumidor.

Neste sentido, foi criada uma mascote e designada uma equipa técnica constituída por trabalhadores da área de Licenciamento e Propriedade Intelectual da IGAC, que se encontra a trabalhar com estabelecimentos de ensino do 1.º e 2.º ciclos do ensino básico.

Para sensibilizar as crianças para esta problemática, as ações seguem uma metodologia organizada nas seguintes fases:

a)    Definição dos conceitos de autor e de obra através do recurso a exemplos facilmente reconhecidos por todos;
b)    Utilizando a sua condição de “autores”, cada aluno deve realizar uma obra - desenho, poema ou texto;
c)    Realização de uma animação teatral.

O entusiasmo demonstrado pelas crianças faz crer que vale a pena reforçar o empenho nas gerações futuras como forma de assegurar uma maior consciência cívica, capaz de defender os interesses dos autores e da criação e perceber que muitos autores, se não forem remunerados pelas suas criações, não podem criar novas obras nem pagar àqueles que os ajudam a criar o produto final.


Novas taxas a partir de 1 de abril - Propriedade Intelectual e Atividade Tauromáquica

Dia 1 de abril entra em vigor a atualização, para 2014, das taxas previstas no Decreto-Lei nº 30/2005, de 10 de fevereiro - registo de Propriedade Intelectual, e na Portaria nº 289/2003 de 3 de abril - designação dos delegados técnicos tauromáquicos, que decorre da aplicação do índice de preços no consumidor.

Nota: as taxas referentes aos restantes atos e serviços prestados pela IGAC mantêm-se, de momento, sem alterações.


Ação Inspeção Montijo

Na madrugada da passada sexta feira, em colaboração com a GNR do Destacamento do Montijo, a IGAC, realizou uma operação, onde fiscalizou vários estabelecimentos de diversão noturna onde se procedia a execução pública de obras musicais.

Nesta operação, foram detetadas várias infrações e apreendido equipamento informático, nomeadamente três computadores, um disco externo, e uma centena de suportes óticos - CD-R, que tinham fixado um número superior a vinte e cinco mil ficheiros com obras musicais para execução pública, sem autorização dos titulares dos direitos de autor e direitos conexos.

Em resultado, foram efetuadas as devidas participações ao Ministério Público por indícios da prática de crime de usurpação ou aproveitamento de obra usurpada.

Esta operação insere-se num conjunto de ações efetuadas pela IGAC, também em colaboração com os órgãos de polícia criminal nas várias regiões do país onde se verifica, com mais frequência, a execução pública de obras musicais e enquadram-se num programa mais vasto de combate às violações da propriedade intelectual que visa atuar, preventivamente, junto do público escolar e da população em geral, alertando para a importância do respeito pelo direito de autor e direitos conexos e, repressivamente, através da fiscalização dos locais onde este tipo de prática é mais recorrente.com a finalidade de travar o aumento deste tipo de infrações.

Estão programadas para o corrente ano várias ações no Centro, Norte e Sul com a finalidade de travar o aumento da “pirataria” audiovisual, fonográfica, tecnológica e na área do livro por via das reproduções ilícitas de edições originais de livros.


Ação de fiscalização no distrito de Setúbal

No passado fim de semana, na noite e madrugada de 21 e 22 de fevereiro, a Inspeção-Geral das Atividades Culturais, em operação conjunta com a GNR (Destacamento Territorial do Montijo) e a ASAE, realizada nos concelhos da Moita e do Montijo, inspecionou seis espaços comerciais onde se procedia à execução pública de obras musicais.

Na área que diretamente diz respeito à competência da IGAC, do direito de autor e dos direitos conexos, a operação resultou na apreensão de suportes tecnológicos de fixação das obras que continham um total aproximado de 750 obras musicais fixadas ou em execução pública, sem autorização de autores, produtores e artistas/intérpretes.

Em resultado, foram efetuadas participações ao Ministério Público por indícios da prática de crime de usurpação ou aproveitamento de obra usurpada

Recorde-se que no presente ano procedeu-se já à destruição de 7 toneladas de material apreendido, num total de 32.724 CD's; de 48.268 DVD's e de cópias de obras literário-cientificas fotocopiadas e ainda na destruição de diverso material informático, nomeadamente, computadores, discos externos e pen drive em resultado de decisões  judiciais.

Esta operação insere-se num conjunto de ações efetuadas pela IGAC, também em colaboração com os órgãos de polícia criminal nas várias regiões do país onde se verifica, com mais frequência, a execução pública de obras musicais e enquadram-se num programa mais vasto de combate às violações da propriedade intelectual que visa atuar, preventivamente, junto do público escolar e da população em geral, alertando para a importância do respeito pelo direito de autor e direitos conexos e, repressivamente, através da fiscalização dos locais onde este tipo de prática é mais recorrente, com a finalidade de travar o aumento deste tipo de infrações.

Estão programadas para o corrente ano várias acções no Centro, Norte e Sul com a finalidade de travar o aumento da “pirataria” audiovisual, fonográfica, tecnológica e na área do livro por via das reproduções ilícitas de edições originais de livros.

 


IGAC com imagem positiva junto dos clientes

Em 2013, no âmbito da avaliação de satisfação dos clientes externos da IGAC, enquanto linha orientadora na gestão estratégica da organização, foi realizado “Estudo de Avaliação de Satisfação dos Clientes 2013”, que agora se publica, sob a coordenação da Direção de Serviços de Estratégia, Inovação e Comunicação, com responsabilidade direta no lançamento, recolha e tratamento dos dados apurados. Este estudo reflete, favoravelmente, a imagem que os clientes da IGAC têm da organização, desde o atendimento até à prestação dos serviços. 


"IGAC vai à escola" - ações em 2013

Em 2013, no âmbito da estratégia de pedagogia e sensibilização na área do direito de autor e dos direitos conexos, o desenvolvimento do programa pedagógico por parte da Direção de Serviços da Propriedade Intelectual “IGAC vai à escola” abrangeu 336 alunos e 13 turmas.


Classificação de obras - atividade de 2013

Em 2013, no âmbito da proteção de menores e defesa do consumidor, os trabalhos desenvolvidos pela Comissão de Classificação deram lugar ao visionamento e classificação de 2155 obras e conteúdos culturais.


IGAC lança novos formulários

Maior funcionalidade no preenchimento, mais clareza no conteúdo e uma imagem gráfica mais apelativa, foram os objetivos que estiveram na base da reformulação dos formulários da IGAC que perspetiva, através desta medida, melhorar os seus instrumentos de requisição dos serviços, procurando adequá-los às necessidades dos seus clientes.

Para consultar as alterações efetuadas na íntegra consulte o menu superior "Formulários".


Ações inspetivas em setembro e outubro

Nos meses de setembro e outubro, a IGAC realizou ações inspetivas nas áreas dos distritos de Santarém, Évora, Faro, Vila Real, Porto e Lisboa.

Nas ações levadas a cabo, foram inspecionados 70 recintos, entre espaços de lazer noturno, espetáculos de natureza artística, incluindo espetáculos tauromáquicos,  espaços de venda de fonogramas e videogramas e reprografias.

Estas intervenções deram lugar ao levantamento de 16 autos de contraordenação por realização de espetáculos de natureza artística sem registo de promotor de espetáculos e/ou licença de representação e ao levantamento de 9 autos de apreensão e de notícia por indícios da prática do crime de usurpação de direitos e/ou aproveitamento de obra usurpada, entretanto remetidos para validação aos respetivos Serviços do Ministério Público.

Em resultado das intervenções, foram apreendidos computadores com cerca de 8500 (oito mil e quinhentos) obras musicais e suportes informáticos onde estavam fixadas obras musicais, em utilização ou utilizados na execução pública de obras musicais para animação dos espaços de lazer.

No mesmo período, em ações conjuntas com a PSP, foram inspecionados os espaços de venda de fonogramas e videogramas instalados no terrado da Feira de Chaves, dando lugar à apreensão de cerca de seis centenas de videogramas e fonogramas e ao levantamento de autos de apreensão e de notícia por indícios da prática do crime de usurpação de direitos, remetidos aos Serviços do Ministério Público.
 
As operações realizadas enquadram-se no âmbito de um programa mais vasto de combate à pirataria que visa atuar em duas frentes consideradas fundamentais: preventivamente, junto do público escolar e da população em geral, alertando para a importância do respeito pelo direito de autor e direitos conexos e, repressivamente, através da fiscalização dos locais onde este tipo de prática é mais recorrente.

Estão programadas para o corrente ano várias ações inspetivas no Centro, Norte e Sul com a finalidade de travar o aumento da “pirataria” audiovisual, fonográfica, tecnológica e na área do livro.


Ações inspetivas em Faro e Chaves

No âmbito da supervisão setorial da IGAC em matéria de espetáculos de natureza artística foram fiscalizados no decorrer da passada semana recintos nas áreas dos Concelhos de Faro e de Chaves.

Nestas ações em espaços de diversão noturna e na Feira de Chaves, juntamente com elementos da Esquadra de Investigação Criminal, da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial e Equipas de intervenção Rápida, foram aprendidos suportes e material informático com milhares de ficheiros de obras musicais sem autorização dos respetivos autores, artistas, produtores e intérpretes e mais de 6 centenas de videogramas e fonogramas.

Os autos levantados por indícios da prática do crime de usurpação de direitos e por contraordenação foram encaminhados para as entidades competentes, com identificação dos indivíduos que procediam à comercialização ou disponibilização de obras através do material apreendido.

Recorde-se que no passado mês de julho foi efetuada a destruição de 5,5 toneladas de material apreendido pela prática de crimes contra a Propriedade Intelectual. Entre o material contaram-se cópias artesanais de filmes e discos, cópias de livros didático-científicos e equipamentos informáticos e eletrónicos.

Estas operações inserem-se num programa mais vasto de combate a este tipo de ilícito criminal contra os legítimos direitos dos autores, produtores, intérpretes e outros criadores culturais”, que visa atuar em duas frentes consideradas fundamentais: a preventiva e a repressiva. Estão programadas para o corrente ano várias ações no Centro, Norte e Sul com a finalidade de travar o aumento da “pirataria” audiovisual, fonográfica e na área do livro.