Publicação de Recursos
Destruição de material apreendido
No passado dia 30 de Abril a Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC), procedeu, por decisões judiciais, à destruição de cerca de quatro toneladas de CD e DVD ilegais, material informático (computadores, discos rígidos externos, pens, etc.) e cópias de obras literário-cientificas fotocopiadas, material este que se encontrava apreendido em resultado de centenas de ações efetuadas por esta Inspeção-Geral e por outras entidades, nomeadamente a PSP, GNR e ASAE.
A apreensão deste tipo de material, insere-se num vasto conjunto de ações efetuadas pela IGAC, e também em colaboração com outras autoridades públicas e órgãos de polícia criminal em várias regiões do país, enquadram-se num programa de combate às violações da propriedade intelectual, alertando de forma preventiva e repressiva, para a importância do respeito pelo direito de autor e direitos conexos.
No mesmo dia, houve lugar à celebração de um protocolo nas instalações da IGAC (Palácio Foz/Restauradores), entre a Procuradoria Geral da República (PGR), a Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC) e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), representadas, respetivamente, pelo Senhor Vice-Procurador-Geral da República – Dr. Adriano Cunha; Senhor Inspetor-Geral da IGAC – Dr. Luís Silveira Botelho e Senhor Inspetor-Geral da ASAE – Dr. Pedro Portugal Gaspar.
Este protocolo estabelece procedimentos de articulação entre as três entidades para efeitos de tramitação dos exames periciais de fonogramas e videogramas (CD e DVD) apreendidos na área do direito de autor e dos direitos conexos, suspeitos de usurpação, contrafação ou cópia não autorizada, quando tenha havido detenção em flagrante delito nos termos do Código de Processo Penal, tendo entre outros como principal objetivo adequar os critérios para a realização de exames e perícias a produtos apreendidos, às exigências de prova e aos termos e prazos do processo sumário, garantindo um andamento mais célere ao processo de exame pericial, através de procedimentos de mecanismos de verificação da conformidade legal dos objetos apreendidos e mecanismos de comunicação entre as partes por forma a permitir a celeridade e finalização dos inquéritos no prazo mais curto possível.
A destruição agora realizada vem juntar-se a outra realizada no corrente ano de sete toneladas de material apreendido, num total de 32.724 CD's; de 48.268 DVD's e de cópias de obras literário-cientificas fotocopiadas a que se associa a destruição de diverso material informático, nomeadamente, computadores, discos externos e pens, totalizando 11 toneladas de material destruído até ao momento, no ano 2014.
Novo diploma dos espetáculos entra em vigor
Entra hoje em vigor o novo Regime de Instalação, Realização e Classificação de Espetáculos de Natureza Artística - Dec.-Lei 23/2014, de 14 de fevereiro - que revê e atualiza os anteriores regimes e agiliza e simplifica procedimentos.
O atual regime assenta na mera comunicação prévia, que consiste na declaração da informação necessária à verificação do cumprimento dos requisitos legais, feita pelo agente económico ou promotor antes do início da atividade, do funcionamento de recinto fixo ou da realização de espetáculo de natureza artística, independentemente do local onde o mesmo se realize.
A mera comunicação prévia através do balcão único eletrónico de serviços estará disponível após aprovação dos procedimentos específicos de utilização e funcionamento, por portaria do membro do Governo responsável pela área da cultura.
Até à publicação da portaria mantêm-se os mesmos procedimentos, acrescendo a necessidade de serem submetidos os elementos que até então não eram obrigatórios e que constam do n.º 2 do artigo 5.º do DL no 23/2014, nomeadamente, o previsto na alínea f) Cópia de apólice de seguro de responsabilidade civil ou garantia ou instrumento financeiro equivalentes, nos termos dos n.ºs 2 e 3 do artigo 13.º do DL n.º 92/2010, de 26 de julho, que cubra eventuais danos decorrentes da realização dos espetáculos, quando não estejam cobertos por seguro, garantia ou instrumento financeiro equivalente referente ao recinto ou ao local de realização do espetáculo.
Encontram-se disponíveis na área "Formulários" os novos modelos que atualizam os elementos obrigatórios, sendo, no futuro, substituídos pelos formulários eletrónicos a serem disponibilizados no balcão único eletrónico de serviços.
Ação de fiscalização em Sexshops
No decurso da segunda quinzena de março e no âmbito da atividade de venda, aluguer e exibição pública de videogramas foram inspecionados 13 estabelecimentos comerciais de venda e exibição de produtos de conteúdo pornográfico, designados por estabelecimentos sex shop. A operação resultou na apreensão de um número superior a 1000 exemplares de videogramas de cariz pornográfico ou obsceno que não foram objeto da autenticação e classificação legalmente obrigatórias, tendo sido determinada a abertura dos correspondentes processos de contraordenação.
No final do mês de março e em ação conjunta da IGAC com a Autoridade Tributária, SEF e PSP foi realizada operação de fiscalização no Concelho de Sintra, na região de Massamá, a vários recintos de espetáculos e estabelecimentos de diversão noturna onde decorriam espetáculos e execução pública de obras musicais onde resultou a apreensão de equipamentos com 31 mil obras fixadas. Recorde-se que dias antes, uma ação da IGAC no Montijo em colaboração com a GNR tinha também resultado na apreensão de equipamentos informáticos que tinham fixados um número superior a 25 mil obras musicais. No resultado desta duas operações foram apreendidos equipamentos com um número superior a 50 mil ficheiros musicais para execução pública, sem autorização dos respetivos titulares de direitos
Na área de competência da IGAC, a operação resultou na apreensão de várias dezenas de CD's, computadores e suportes tecnológicos de fixação das obras que continham um total aproximado de 31 mil obras musicais fixadas ou em execução pública, sem autorização de autores, produtores e artistas/intérpretes. Em resultado, foram levantados 4 autos de notícia e efetuadas as correspondentes participações ao Ministério Público por indícios da prática de crime de usurpação ou aproveitamento de obra usurpada
Recorde-se que no presente ano procedeu-se já à destruição de 7 toneladas de material apreendido, num total de 32.724 CD's, de 48.268 DVD's e de cópias de obras literário-cientificas fotocopiadas e ainda na destruição de diverso material informático, nomeadamente, computadores, discos externos e pen drive em resultado de decisões judiciais.
Esta operação insere-se num conjunto de ações efetuadas pela IGAC, também em colaboração com outras autoridades públicas e órgãos de polícia criminal nas várias regiões do país onde se verifica, com mais frequência, a execução pública de obras musicais e enquadram-se num programa mais vasto de combate às violações da propriedade intelectual que visa atuar, preventivamente, junto do público escolar e da população em geral, alertando para a importância do respeito pelo direito de autor e direitos conexos e, repressivamente, através da fiscalização dos locais onde este tipo de prática é mais recorrente, com a finalidade de travar o aumento deste tipo de infrações.
Ação de fiscalização no concelho de Sintra
No passado dia 30 de março, a Inspeção-Geral das Atividades Culturais, em ação conjunta com a Autoridade Tributária, SEF e PSP realizou uma operação de fiscalização no Concelho de Sintra, na área de Massamá, onde fiscalizou vários recintos de espetáculos e estabelecimentos de diversão noturna onde decorriam espetáculos de natureza artística e execução pública de obras musicais.
Na área que diretamente diz respeito à competência da IGAC, do direito de autor e dos direitos conexos, a operação resultou na apreensão de dezenas de CD's, vários computadores e suportes tecnológicos de fixação das obras que continham um total aproximado de 31 mil obras musicais fixadas ou em execução pública, sem autorização de autores, produtores e artistas/intérpretes.
Em resultado, foram levantados 4 autos de notícia e efetuadas as correspondentes participações ao Ministério Público por indícios da prática de crime de usurpação ou aproveitamento de obra usurpada
Recorde-se que no presente ano procedeu-se já à destruição de 7 toneladas de material apreendido, num total de 32.724 CD's, de 48.268 DVD's e de cópias de obras literário-científicas fotocopiadas e ainda na destruição de diverso material informático, nomeadamente, computadores, discos externos e pen drive em resultado de decisões judiciais.
Esta operação insere-se num conjunto de ações efetuadas pela IGAC, também em colaboração com outras autoridades públicas e órgãos de polícia criminal nas várias regiões do país onde se verifica, com mais frequência, a execução pública de obras musicais e enquadram-se num programa mais vasto de combate às violações da propriedade intelectual que visa atuar, preventivamente, junto do público escolar e da população em geral, alertando para a importância do respeito pelo direito de autor e direitos conexos e, repressivamente, através da fiscalização dos locais onde este tipo de prática é mais recorrente, com a finalidade de travar o aumento deste tipo de infrações.
Estão programadas para o corrente ano várias ações no Centro, Norte e Sul com a finalidade de travar o aumento da “pirataria” audiovisual, fonográfica, tecnológica e na área do livro por via das reproduções ilícitas de edições originais de livros.
"IGAC vai à Escola" em Aveiro
A Inspeção-Geral das Atividades Culturais realizou, no passado dia 25 de março, mais uma sessão pedagógica no âmbito do projeto "IGAC vai à Escola", desta vez no distrito de Aveiro, nas Escolas Básicas São Bernardo em Aveiro e Rio Novo do Príncipe, em Cacia, com o objetivo de sensibilizar os alunos dos 5.º e 6.º anos do 2º ciclo do ensino básico para a defesa dos direitos de autor e dos direitos conexos.
Esta iniciativa contou com cerca de 120 alunos e recebeu o entusiástico acolhimento de todos os participantes, alunos e professores, o que constitui mais um gratificante incentivo à prossecução deste projeto.
Recorde-se que projeto pedagógico "IGAC vai à Escola" foi lançado no ano letivo de 2011 e já envolveu mais de um milhar de alunos, tendo em julho de 2013 sido apresentado em Bruxelas no Observatório Europeu de Contrafação.
Este Projeto tem por objetivo divulgar e alertar para a importância da propriedade intelectual junto das camadas mais jovens do público consumidor.
Neste sentido, foi criada uma mascote e designada uma equipa técnica constituída por trabalhadores da área de Licenciamento e Propriedade Intelectual da IGAC, que se encontra a trabalhar com estabelecimentos de ensino do 1.º e 2.º ciclos do ensino básico.
Para sensibilizar as crianças para esta problemática, as ações seguem uma metodologia organizada nas seguintes fases:
a) Definição dos conceitos de autor e de obra através do recurso a exemplos facilmente reconhecidos por todos;
b) Utilizando a sua condição de “autores”, cada aluno deve realizar uma obra - desenho, poema ou texto;
c) Realização de uma animação teatral.
O entusiasmo demonstrado pelas crianças faz crer que vale a pena reforçar o empenho nas gerações futuras como forma de assegurar uma maior consciência cívica, capaz de defender os interesses dos autores e da criação e perceber que muitos autores, se não forem remunerados pelas suas criações, não podem criar novas obras nem pagar àqueles que os ajudam a criar o produto final.
Novas taxas a partir de 1 de abril - Propriedade Intelectual e Atividade Tauromáquica
Dia 1 de abril entra em vigor a atualização, para 2014, das taxas previstas no Decreto-Lei nº 30/2005, de 10 de fevereiro - registo de Propriedade Intelectual, e na Portaria nº 289/2003 de 3 de abril - designação dos delegados técnicos tauromáquicos, que decorre da aplicação do índice de preços no consumidor.
Nota: as taxas referentes aos restantes atos e serviços prestados pela IGAC mantêm-se, de momento, sem alterações.
Ação Inspeção Montijo
Na madrugada da passada sexta feira, em colaboração com a GNR do Destacamento do Montijo, a IGAC, realizou uma operação, onde fiscalizou vários estabelecimentos de diversão noturna onde se procedia a execução pública de obras musicais.
Nesta operação, foram detetadas várias infrações e apreendido equipamento informático, nomeadamente três computadores, um disco externo, e uma centena de suportes óticos - CD-R, que tinham fixado um número superior a vinte e cinco mil ficheiros com obras musicais para execução pública, sem autorização dos titulares dos direitos de autor e direitos conexos.
Em resultado, foram efetuadas as devidas participações ao Ministério Público por indícios da prática de crime de usurpação ou aproveitamento de obra usurpada.
Esta operação insere-se num conjunto de ações efetuadas pela IGAC, também em colaboração com os órgãos de polícia criminal nas várias regiões do país onde se verifica, com mais frequência, a execução pública de obras musicais e enquadram-se num programa mais vasto de combate às violações da propriedade intelectual que visa atuar, preventivamente, junto do público escolar e da população em geral, alertando para a importância do respeito pelo direito de autor e direitos conexos e, repressivamente, através da fiscalização dos locais onde este tipo de prática é mais recorrente.com a finalidade de travar o aumento deste tipo de infrações.
Estão programadas para o corrente ano várias ações no Centro, Norte e Sul com a finalidade de travar o aumento da “pirataria” audiovisual, fonográfica, tecnológica e na área do livro por via das reproduções ilícitas de edições originais de livros.
Ação de fiscalização no distrito de Setúbal
No passado fim de semana, na noite e madrugada de 21 e 22 de fevereiro, a Inspeção-Geral das Atividades Culturais, em operação conjunta com a GNR (Destacamento Territorial do Montijo) e a ASAE, realizada nos concelhos da Moita e do Montijo, inspecionou seis espaços comerciais onde se procedia à execução pública de obras musicais.
Na área que diretamente diz respeito à competência da IGAC, do direito de autor e dos direitos conexos, a operação resultou na apreensão de suportes tecnológicos de fixação das obras que continham um total aproximado de 750 obras musicais fixadas ou em execução pública, sem autorização de autores, produtores e artistas/intérpretes.
Em resultado, foram efetuadas participações ao Ministério Público por indícios da prática de crime de usurpação ou aproveitamento de obra usurpada
Recorde-se que no presente ano procedeu-se já à destruição de 7 toneladas de material apreendido, num total de 32.724 CD's; de 48.268 DVD's e de cópias de obras literário-cientificas fotocopiadas e ainda na destruição de diverso material informático, nomeadamente, computadores, discos externos e pen drive em resultado de decisões judiciais.
Esta operação insere-se num conjunto de ações efetuadas pela IGAC, também em colaboração com os órgãos de polícia criminal nas várias regiões do país onde se verifica, com mais frequência, a execução pública de obras musicais e enquadram-se num programa mais vasto de combate às violações da propriedade intelectual que visa atuar, preventivamente, junto do público escolar e da população em geral, alertando para a importância do respeito pelo direito de autor e direitos conexos e, repressivamente, através da fiscalização dos locais onde este tipo de prática é mais recorrente, com a finalidade de travar o aumento deste tipo de infrações.
Estão programadas para o corrente ano várias acções no Centro, Norte e Sul com a finalidade de travar o aumento da “pirataria” audiovisual, fonográfica, tecnológica e na área do livro por via das reproduções ilícitas de edições originais de livros.
IGAC com imagem positiva junto dos clientes
Em 2013, no âmbito da avaliação de satisfação dos clientes externos da IGAC, enquanto linha orientadora na gestão estratégica da organização, foi realizado “Estudo de Avaliação de Satisfação dos Clientes 2013”, que agora se publica, sob a coordenação da Direção de Serviços de Estratégia, Inovação e Comunicação, com responsabilidade direta no lançamento, recolha e tratamento dos dados apurados. Este estudo reflete, favoravelmente, a imagem que os clientes da IGAC têm da organização, desde o atendimento até à prestação dos serviços.
"IGAC vai à escola" - ações em 2013
Em 2013, no âmbito da estratégia de pedagogia e sensibilização na área do direito de autor e dos direitos conexos, o desenvolvimento do programa pedagógico por parte da Direção de Serviços da Propriedade Intelectual “IGAC vai à escola” abrangeu 336 alunos e 13 turmas.
Classificação de obras - atividade de 2013
Em 2013, no âmbito da proteção de menores e defesa do consumidor, os trabalhos desenvolvidos pela Comissão de Classificação deram lugar ao visionamento e classificação de 2155 obras e conteúdos culturais.
IGAC lança novos formulários
Maior funcionalidade no preenchimento, mais clareza no conteúdo e uma imagem gráfica mais apelativa, foram os objetivos que estiveram na base da reformulação dos formulários da IGAC que perspetiva, através desta medida, melhorar os seus instrumentos de requisição dos serviços, procurando adequá-los às necessidades dos seus clientes.
Para consultar as alterações efetuadas na íntegra consulte o menu superior "Formulários".
Ações inspetivas em setembro e outubro

Nos meses de setembro e outubro, a IGAC realizou ações inspetivas nas áreas dos distritos de Santarém, Évora, Faro, Vila Real, Porto e Lisboa.
Nas ações levadas a cabo, foram inspecionados 70 recintos, entre espaços de lazer noturno, espetáculos de natureza artística, incluindo espetáculos tauromáquicos, espaços de venda de fonogramas e videogramas e reprografias.
Estas intervenções deram lugar ao levantamento de 16 autos de contraordenação por realização de espetáculos de natureza artística sem registo de promotor de espetáculos e/ou licença de representação e ao levantamento de 9 autos de apreensão e de notícia por indícios da prática do crime de usurpação de direitos e/ou aproveitamento de obra usurpada, entretanto remetidos para validação aos respetivos Serviços do Ministério Público.
Em resultado das intervenções, foram apreendidos computadores com cerca de 8500 (oito mil e quinhentos) obras musicais e suportes informáticos onde estavam fixadas obras musicais, em utilização ou utilizados na execução pública de obras musicais para animação dos espaços de lazer.
No mesmo período, em ações conjuntas com a PSP, foram inspecionados os espaços de venda de fonogramas e videogramas instalados no terrado da Feira de Chaves, dando lugar à apreensão de cerca de seis centenas de videogramas e fonogramas e ao levantamento de autos de apreensão e de notícia por indícios da prática do crime de usurpação de direitos, remetidos aos Serviços do Ministério Público.
As operações realizadas enquadram-se no âmbito de um programa mais vasto de combate à pirataria que visa atuar em duas frentes consideradas fundamentais: preventivamente, junto do público escolar e da população em geral, alertando para a importância do respeito pelo direito de autor e direitos conexos e, repressivamente, através da fiscalização dos locais onde este tipo de prática é mais recorrente.
Estão programadas para o corrente ano várias ações inspetivas no Centro, Norte e Sul com a finalidade de travar o aumento da “pirataria” audiovisual, fonográfica, tecnológica e na área do livro.
Ações inspetivas em Faro e Chaves
No âmbito da supervisão setorial da IGAC em matéria de espetáculos de natureza artística foram fiscalizados no decorrer da passada semana recintos nas áreas dos Concelhos de Faro e de Chaves.
Nestas ações em espaços de diversão noturna e na Feira de Chaves, juntamente com elementos da Esquadra de Investigação Criminal, da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial e Equipas de intervenção Rápida, foram aprendidos suportes e material informático com milhares de ficheiros de obras musicais sem autorização dos respetivos autores, artistas, produtores e intérpretes e mais de 6 centenas de videogramas e fonogramas.
Os autos levantados por indícios da prática do crime de usurpação de direitos e por contraordenação foram encaminhados para as entidades competentes, com identificação dos indivíduos que procediam à comercialização ou disponibilização de obras através do material apreendido.
Recorde-se que no passado mês de julho foi efetuada a destruição de 5,5 toneladas de material apreendido pela prática de crimes contra a Propriedade Intelectual. Entre o material contaram-se cópias artesanais de filmes e discos, cópias de livros didático-científicos e equipamentos informáticos e eletrónicos.
Estas operações inserem-se num programa mais vasto de combate a este tipo de ilícito criminal contra os legítimos direitos dos autores, produtores, intérpretes e outros criadores culturais”, que visa atuar em duas frentes consideradas fundamentais: a preventiva e a repressiva. Estão programadas para o corrente ano várias ações no Centro, Norte e Sul com a finalidade de travar o aumento da “pirataria” audiovisual, fonográfica e na área do livro.
Atividade inspetiva da IGAC em Julho
No âmbito da supervisão setorial da IGAC em matéria de espetáculos de natureza artística (música ao vivo e atividades congéneres) foram fiscalizados no decorrer do passado fim-de-semana (dias 28 para 29 e 29 para 30 julho) 21 recintos nas áreas dos Concelhos de Alcobaça, Moita, Montijo e Nazaré.
Nesta intervenção, foram detetadas infrações que conduziram ao levantamento de 7 (sete) autos de notícia por falta de registo de promotor de espetáculos de natureza artística e de licença de representação, autos esses que darão início aos respectivos processos contraordenacionais contra os infratores.
Durante o mês de julho foram, também, realizadas ações de fiscalização nos concelhos de Albufeira, Castelo Branco, Nazaré e Santarém.
Nestas ações, realizadas juntamente com a GNR local, foram apreendidos vários computadores portáteis com 30.000 ficheiros de obras musicais sem autorização dos respetivos autores, artistas, produtores e intérpretes e apreendida uma aparelhagem de som. Foram ainda levantados autos de notícia por falta de registo de promotor de espetáculos de natureza artística e de licença de representação.
Nas áreas dos concelhos de Castelo Branco, Nazaré e Santarém, em que a ação empreendida abrangeu também a atividade tauromáquica foram detetadas infrações que levaram ao levantamento de autos de notícia por falta de registo de promotor de espetáculos de natureza artística e de licença de representação e por infrações ao Regulamento do Espetáculo Tauromáquico.
Recorde-se que no passado mês de junho, foram inspecionados 47 espaços e recintos na cidade de Lisboa onde se realizavam espetáculos de natureza artística, tendo sido detetadas várias infrações, nomeadamente por falta de registo de promotor de espetáculo, falta de licença de representação e de alvará de licença de recinto e, em alguns dos estabelecimentos inspecionados, apreendidos equipamentos contendo milhares de ficheiros com obras musicais, com o levantamento dos respetivos autos por indícios da prática de crime de usurpação de direito de autor e direitos conexos, remetidos aos serviços do Ministério Público para a necessária validação.
Ainda no âmbito do combate à pirataria, a IGAC procedeu no passado dia 17 à destruição de 5,5 toneladas de material apreendido pela prática de crimes contra a Propriedade Intelectual. Entre o material contaram-se cópias artesanais de filmes e discos, cópias de livros didático-científicos e equipamentos informáticos e eletrónicos.
O material destruído resultou de articulação com as autoridades policiais no âmbito das ações desenvolvidas na luta contra a chamada pirataria audiovisual, fonográfica e informática, e ainda contra a cópia não autorizada de obras didático-científicas e literárias.
Estas operações inserem-se num programa mais vasto de combate a este tipo de ilícito criminal contra os legítimos direitos dos autores, produtores, intérpretes e outros criadores culturais”, que visa atuar em duas frentes consideradas fundamentais: a preventiva e a repressiva.
Preventivamente, junto do público escolar, a IGAC tem em curso desde maio do ano passado o programa pedagógico "IGAC vai à Escola" para a proteção dos autores e defesa da propriedade intelectual junto dos estabelecimentos de ensino do 1.º ciclo e têm sido realizadas ações de sensibilização sobre o combate à pirataria, junto de professores e bibliotecários da Rede de Bibliotecas Escolares da área metropolitana de Lisboa, em iniciativas conjuntas que a IGAC tem promovido com as autarquias.
Ação inspetiva a recintos de espetáculos
Nesta intervenção, foram detetadas infrações que levarão ao levantamento de autos de notícia por infrações como a falta de registo de promotor de espetáculos de natureza artística e de licença de representação e no caso dos espetáculos tauromáquicos por infrações ao Regulamento do Espetáculo Tauromáquico, autos esses que darão início aos respectivos processos contraordenacionais contra os infratores.
Destruição de material apreendido

A Inspeção-Geral das Atividades Culturais procedeu no passado dia 17 de julho à destruição de cerca de 5 toneladas e meia de material na sequência de operações de combate à pirataria, realizadas ao longo dos últimos meses.
Cópias artesanais de filmes e discos, fotocópias de livros didático-científicos e equipamentos informáticos e eletrónicos estão entre os tipos de materiais apreendidos e que agora foram destruídos.
A operação de destruição é o resultado de sentenças judiciais que determinaram nesse sentido, na sequência de ações levadas a cabo pela IGAC em conjunto com as forças policiais, em especial com a PSP e a GNR.
A apreensão resulta dos esforços de combate à pirataria audiovisual, fonográfica e informática, e ainda contra a cópia não autorizada de obras didático-científicas e literárias.
Recorda-se que nos últimos 2 anos as operações realizadas tinham dado lugar à destruição de 15 toneladas de material apreendido.
As ações de combate à pirataria coordenadas pela IGAC realizam-se com dois objetivos principais: a prevenção e repressão da infração dos direitos de autor.
IGAC na Universidade Católica do Porto

No passado dia 30 de junho, a IGAC esteve presente na Universidade Católica do Porto, para efeitos de apresentação dos temas: Moldura penal e fiscalização do cumprimento da legislação relativa aos Direitos de Autor e Conexos e Licenciamentos, diretos e indiretos, para o exercício de atividades culturais e artísticas (incluindo no setor dos audiovisuais), aos alunos do Mestrado de Gestão de Indústrias Criativas - alguns trabalhadores nos setores em questão - tendo obtido grande recetividade, especialmente nos assuntos relacionados com licenciamento e com proteção de obras que se encontram à disposição na Internet.
A apresentação esteve a cargo da Senhora Inspetora Isabel Mileu da Equipa Mutidisciplinar de Direito de Autor desta Inspeção-Geral.Ação inspetiva em Albufeira
Na noite de sexta para sábado (6 para 7 de julho), foram inspecionados 12 recintos na área do concelho de Albufeira, no âmbito da supervisão sectorial da IGAC em matéria de espetáculos de natureza artística e da proteção da propriedade intelectual (PI).
Nesta intervenção, efetuada em conjunto com a GNR Local, foram apreendidos 3 computadores portáteis que contêm fixados sem autorização dos respetivos autores, artistas, produtores e intérpretes, cerca de 30.000 ficheiros com obras musicais; por falta de autorização destes últimos (direitos conexos) foi ainda apreendida uma aparelhagem de som bem como o CD que se encontrava em execução pública.
Os autos levantados, pela prática do crime de usurpação de direitos de autor e direitos conexos, serão remetidos ao Ministério Público para a consequente validação.
Foram ainda detetadas infrações que conduziram ao levantamento de autos de notícia por falta de registo de promotor de espetáculos de natureza artística e de licença de representação, em espetáculos de música ao vivo que decorriam em dois dos espaços visitados, autos esses que darão início aos respetivos processos contraordenacionais.
Recorde-se que no passado mês de junho, foram inspecionados 47 espaços e recintos na cidade de Lisboa onde se realizavam espetáculos de natureza artística, tendo sido detetadas várias infrações, nomeadamente, por falta de registo de promotor de espetáculo, falta de licença de representação e de alvará de licença de recinto, o que deu lugar ao levantamento dos correspondentes autos de notícia para efeito dos respetivos processos contraordenacionais.
Em alguns dos estabelecimentos inspecionados foram apreendidos equipamentos contendo fixados milhares de ficheiros com obras musicais, com o levantamento dos respetivos autos por indícios da prática de crime de usurpação de direito de autor e direitos conexos, remetidos aos serviços do Ministério Público para a necessária validação.
IGAC inspeciona recintos de espetáculos, em Lisboa
No passado fim de semana, (madrugadas de 23 e de 24 de junho) foram inspecionados 22 recintos na cidade de Lisboa onde se realizavam espetáculos de natureza artística.
As ações de fiscalização visaram verificar a conformidade legal das representações de obras musicais e conformidade legal do funcionamento dos espaços de lazer noturno fiscalizados.
Em 9 (nove) dos espaços visitados, verificou-se a existência de infrações, nomeadamente, faltas de registo de promotor de espetáculo, falta de licença de representação e de alvará de licença de recinto, o que deu lugar ao levantamento dos correspondentes autos de notícia para efeito dos respetivos processos contraordenacionais.
Recorde-se que nas duas últimas semanas, também no decurso de ações de intervenção no âmbito dos espetáculos de natureza artística, foram inspecionados 27 recintos, na cidade de lisboa e, em 17 destes espaços foram detetadas infrações de idêntica natureza.
Também no curso das referidas intervenções inspetivas, agora no âmbito da pirataria física, num dos estabelecimentos foi apreendido um leitor MP4 contendo fixados 1500 (mil e quinhentos) ficheiros com obras musicais, tendo sido levantado auto por indícios da prática de crime de usurpação de direito de autor e direitos conexos, já remetido aos Serviços do Ministério Público para a necessária validação.